CONFIRA EM BAIXO
Em 2000, durante a assembleia geral da ONU, 189 chefes de estado e de governo assinaram a Declaração do Milénio que levou à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento específicos, a alcançar até 2015. Estes objectivos podem ser vistos de duas formas.Do objectivo 1 ao objectivo 7, definem-se as prioridades em termos de desenvolvimento básico a serem alcançadas nos próprios Países em Desenvolvimento. De facto, a realidade é que as populações de muitos daqueles Países não têm acesso a um sistema de educação condigno, a água potável e aos cuidados de saúde básicos.O objectivo 8 indica qual o papel que os Países Mais Ricos devem desempenhar para ajudar os Países em Desenvolvimento: mais e melhor ajuda para o desenvolvimento, perdão da dívida externa dos países mais endividados e mudança das regras do comércio internacional.
E este é também o papel de Portugal, como um dos Países Mais Ricos do mundo.
Em 2000, durante a assembleia geral da ONU, 189 chefes de estado e de governo assinaram a Declaração do Milénio que levou à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento específicos, a alcançar até 2015. Estes objectivos podem ser vistos de duas formas.Do objectivo 1 ao objectivo 7, definem-se as prioridades em termos de desenvolvimento básico a serem alcançadas nos próprios Países em Desenvolvimento. De facto, a realidade é que as populações de muitos daqueles Países não têm acesso a um sistema de educação condigno, a água potável e aos cuidados de saúde básicos.O objectivo 8 indica qual o papel que os Países Mais Ricos devem desempenhar para ajudar os Países em Desenvolvimento: mais e melhor ajuda para o desenvolvimento, perdão da dívida externa dos países mais endividados e mudança das regras do comércio internacional.
E este é também o papel de Portugal, como um dos Países Mais Ricos do mundo.
(Atenção! não é erro, segundo ao indicadores da ONU, relativos ao desenvolvimento sócio-económico, Portugal já faz parte do clube dos mais ricos.)
Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome: Somos quase 6 mil milhões de habitantes neste planeta. 1,2 mil milhões de nós sobrevive em condições de extrema pobreza, isto é, vive com menos de 0,85 euros por dia.
Alcançar o ensino primário universal: Cerca de 115 milhões de crianças no mundo não vão à escola. 876 milhões de pessoas no mundo são iletradas, dois terços das quais são mulheres.
Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome: Somos quase 6 mil milhões de habitantes neste planeta. 1,2 mil milhões de nós sobrevive em condições de extrema pobreza, isto é, vive com menos de 0,85 euros por dia.
Alcançar o ensino primário universal: Cerca de 115 milhões de crianças no mundo não vão à escola. 876 milhões de pessoas no mundo são iletradas, dois terços das quais são mulheres.
Promover a igualdade entre os génerosDois terços dos analfabetos no mundo são mulheres e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Em muitos países as mulheres não têm direito à herança do marido, ficando desamparadas quando ele morre, não têm direito de voto nem de se associar nem de escolher o marido.
Reduzir em 2/3 a mortalidade de crianças: Para além dos 6,3 milhões de crianças que morrem de fome anualmente mais 13 milhões morrem antes de atingirem os cinco anos por causas evitáveis, tais como diarreia.
Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças: 1 milhão de pessoas morre por ano de malária e mais 2 milhões depessoas morrem de tuberculose. Estima-se que entre 34 a 46 milhões de pessoas vivem com SIDA/HIV e entre 2,5 e 3,5 milhões de pessoas morreram de SIDA em 2003.
Garantir a sustentabilidade ambiental: 2 mil milhões de pessoas no mundo não têm acesso a fontes de energia regulares. 1000 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a água potável. 2,4 mil milhões de pessoas no mundo não podem contar com a melhoria do seu sistema sanitário.
Criar uma parceria mundial para o desenvolvimento: 15% da população mundial vive nos países ricos, embora sejam responsáveis por 50% das emissões de carbono no mundo e 20% da população mundial consome 80% dos recursos do nosso planeta. Nos próximos 25 anos a população mundial vai aumentar de 6 para 8 mil milhões de habitantes, mas a maioria vai nascer nos países mais pobres. Muitos países pobres gastam mais com os juros da dívida externa do que com a resolução dos seus problemas sociais.
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